Peregrinação a S.Domingos
Tirando partido dum artigo escrito pelo Pedro “Indy” (confrade de outra freguesia ciclística) a que ele chamou de “Rota do Rio Arda” , desenhamos um passeio adaptado às potencialidades dos confrades do BCG. Resultado, transformamos um passeio de 40Km num de 17Km!!!
Após reunião em casa do “Vice” para carregar as bikes na “fragonete” dos transportes Rolão e optimização dos recursos automóveis, deslocamo-nos para Pedorido, junto à foz do rio Arda, local aprazível mas de acesso trabalhoso !
O arranque foi a mesma cena do costume com os confrades a contarem as suas aventuras e desventuras. É preciso realmente ter grande pachorra para por esta gente a andar!
Quando já estávamos todos na montada, notou-se que um grupo ficou para trás, deambulando à beira rio, qual passeio domingueiro. Voltamos atrás para ver o que se passava… o Zé Costa tinha largado peças logo no início. Vai daí, todos de selim p’ro ar à procura dum calço dos travões de trás, lá andamos …até que apareceu o desejado acessório. Faltava no entanto um grampo de fixação, peça imprescindível ao desempenho deste nosso confrade, não fora a imaginação McGyveriana do Zé Rodrigues que lançando mão duma mola da roupa resolveu em definitivo o problema! Boa Zé, regista a patente, vai ser a tua independência!
Começamos então a subidita… Ao fim de 200m já a Manela dizia mal da organização. Mal ela sabia que lhe faltavam 7 Km para subir 400m. Quase a chegar ao cimo deparamos com o Zé Dragão agarrado aos figos para recuperar o combustível perdido. Zé estás perdoado!
A chegada ao alto de São Domingos foi serena e ofegante, começando pela mensagem das forças vivas locais “É expressamente proibido andar de bicicleta ou praticar qualquer desporto neste santuário”!
Valha-nos S.Domingos…ao fim de 7Km a subir ….deparar com aquele recado!...
Paragem em S.Domingos para retemperar forças, meter “lenha para a caldeira” e fotos da praxe, apreciando a afinação dos sinos do imponente carrilhão sobranceiro à capela. A falta de pontaria dificultou a tarefa!
Seguiram-se as tão desejadas descidas libertadoras de adrenalina. Começamos logo por um “corta fogo” motivado por um pequeno engano no percurso….descida vertiginosa e rápida provocou o êxtase dos confrades. A espera significativa pelo presidente e esposa fez com que alguns confrades mais imaginativos tecessem alguns comentários….
Chegados à estrada de alcatrão em Folgoso descemos em direcção ao rio Arda, que atravessamos por uma ponte de betão algo estranha. Já na margem Sul, seguimos por um estradão sobranceiro ao rio, com paisagens de grande beleza até chegarmos aos carros.
Seguiram-se os telefonemas para casa apelando à compreensão das “patroas” pelo adiantado da hora.
Após reunião em casa do “Vice” para carregar as bikes na “fragonete” dos transportes Rolão e optimização dos recursos automóveis, deslocamo-nos para Pedorido, junto à foz do rio Arda, local aprazível mas de acesso trabalhoso !
O arranque foi a mesma cena do costume com os confrades a contarem as suas aventuras e desventuras. É preciso realmente ter grande pachorra para por esta gente a andar!
Quando já estávamos todos na montada, notou-se que um grupo ficou para trás, deambulando à beira rio, qual passeio domingueiro. Voltamos atrás para ver o que se passava… o Zé Costa tinha largado peças logo no início. Vai daí, todos de selim p’ro ar à procura dum calço dos travões de trás, lá andamos …até que apareceu o desejado acessório. Faltava no entanto um grampo de fixação, peça imprescindível ao desempenho deste nosso confrade, não fora a imaginação McGyveriana do Zé Rodrigues que lançando mão duma mola da roupa resolveu em definitivo o problema! Boa Zé, regista a patente, vai ser a tua independência!
Começamos então a subidita… Ao fim de 200m já a Manela dizia mal da organização. Mal ela sabia que lhe faltavam 7 Km para subir 400m. Quase a chegar ao cimo deparamos com o Zé Dragão agarrado aos figos para recuperar o combustível perdido. Zé estás perdoado!
A chegada ao alto de São Domingos foi serena e ofegante, começando pela mensagem das forças vivas locais “É expressamente proibido andar de bicicleta ou praticar qualquer desporto neste santuário”!
Valha-nos S.Domingos…ao fim de 7Km a subir ….deparar com aquele recado!...
Paragem em S.Domingos para retemperar forças, meter “lenha para a caldeira” e fotos da praxe, apreciando a afinação dos sinos do imponente carrilhão sobranceiro à capela. A falta de pontaria dificultou a tarefa!
Seguiram-se as tão desejadas descidas libertadoras de adrenalina. Começamos logo por um “corta fogo” motivado por um pequeno engano no percurso….descida vertiginosa e rápida provocou o êxtase dos confrades. A espera significativa pelo presidente e esposa fez com que alguns confrades mais imaginativos tecessem alguns comentários….
Chegados à estrada de alcatrão em Folgoso descemos em direcção ao rio Arda, que atravessamos por uma ponte de betão algo estranha. Já na margem Sul, seguimos por um estradão sobranceiro ao rio, com paisagens de grande beleza até chegarmos aos carros.
Seguiram-se os telefonemas para casa apelando à compreensão das “patroas” pelo adiantado da hora.
P’ra semana há mais!
Texto by Vice-Presidente Pedro Sampaio
Texto by Vice-Presidente Pedro Sampaio