Rota do Rio Arda
A peregrinação a S.Domingos deixou-nos o noção de que o potencial da envolvente do Rio Arda para incursões BTTisticas era muito grande, dada a grande beleza da amostra do passeio de dia 21 de Janeiro. Rapidamente voltamos àquela zona, para completar o passeio delineado a partir do do Pedro Indy.
Desta feita não subimos ao alto de S.Domingos dado já termos “cumprido a promessa” na semana anterior. Alternativamente, começamos por um estradão que ladeia o Rio Arda pela margem norte. Nada mal para começar. A subida foi feita pela estrada de alcatrão, passando por Alveda e Folgoso. Aqui entramos num caminho de terra em direcção a Ervedal. Algumas dúvidas sobre o percurso fizeram-nos perder algum tempo, tendo a decisão sido tomada após esclarecimentos de dois camaradas que passeavam na zona, dizendo que mais à frente havia passagem por uma ponte que dava acesso àquela localidade.
Seguimos em frente até que deparamos com a dita ponte (ou o que restava dela…..). Na realidade só restava uma tábua escorregadia, que eu transpus de gatas, tal é a minha coragem…
Seguiu-se uma longa subida, passando perto da povoação de Guirela donde se vislumbra a Senhora da Livração no horizonte. A turma ia comentando em voz baixa que a p… da subida nunca mais acabava! Lá bem no alto, começaria a bem merecida descida até ao rio Arda junto ao lugar de Balaido. Descida longa que permitiu alcançarmos uns quarenta e muitos quilómetros hora. Balaido é um local lindíssimo onde aproveitamos para retemperar forças, merendar e captar imagens para o arquivo. A partir daqui começamos nova subida pela localidade de Cavaco passando por Lázaro já de regresso. O adiantado da hora e a extensão do percurso começaram a fazer-se sentir com alguns confrades a perguntar repetidamente onde se tinham metido as descidas….
Mais uma vez o esforço foi premiado por uma magistral descida abrilhantada por algumas travagens controladas (ou talvez não) de alguns dos nossos confrades. Chegada algo tardia aos carros fazendo-se prever raspanetes das patroas à chegada a casa.
Passeio a repetir qualquer dia!
Texto e Fotos by Vice-Presidente Pedro Sampaio
Desta feita não subimos ao alto de S.Domingos dado já termos “cumprido a promessa” na semana anterior. Alternativamente, começamos por um estradão que ladeia o Rio Arda pela margem norte. Nada mal para começar. A subida foi feita pela estrada de alcatrão, passando por Alveda e Folgoso. Aqui entramos num caminho de terra em direcção a Ervedal. Algumas dúvidas sobre o percurso fizeram-nos perder algum tempo, tendo a decisão sido tomada após esclarecimentos de dois camaradas que passeavam na zona, dizendo que mais à frente havia passagem por uma ponte que dava acesso àquela localidade.
Seguimos em frente até que deparamos com a dita ponte (ou o que restava dela…..). Na realidade só restava uma tábua escorregadia, que eu transpus de gatas, tal é a minha coragem…
Seguiu-se uma longa subida, passando perto da povoação de Guirela donde se vislumbra a Senhora da Livração no horizonte. A turma ia comentando em voz baixa que a p… da subida nunca mais acabava! Lá bem no alto, começaria a bem merecida descida até ao rio Arda junto ao lugar de Balaido. Descida longa que permitiu alcançarmos uns quarenta e muitos quilómetros hora. Balaido é um local lindíssimo onde aproveitamos para retemperar forças, merendar e captar imagens para o arquivo. A partir daqui começamos nova subida pela localidade de Cavaco passando por Lázaro já de regresso. O adiantado da hora e a extensão do percurso começaram a fazer-se sentir com alguns confrades a perguntar repetidamente onde se tinham metido as descidas….
Mais uma vez o esforço foi premiado por uma magistral descida abrilhantada por algumas travagens controladas (ou talvez não) de alguns dos nossos confrades. Chegada algo tardia aos carros fazendo-se prever raspanetes das patroas à chegada a casa.
Passeio a repetir qualquer dia!
Texto e Fotos by Vice-Presidente Pedro Sampaio