Fátima em 4 dias - Parte IV
Pois cabe-me a mim terminar o 4 dia desta jornada.
Depois de alguns contratempos no dia anterior, como diria o nosso amigo Júlio, o Pedro Simões (responsável da Casa da Várzea) e um amigo dele o Tiago (speedy Gonzalez) terem de nos ir buscar a Condeixa e levar para Santiago da Guarda (a cerca de 20Kms) onde íamos pernoitar (Casa da Várzea), esperava-nos um jantar farto e bem regado graças a paciência dos cozinheiros e também à grande simpatia do Pedro Simões.
No dia seguinte dois dos confrades, Zé Rodrigues e Filipe Ferreira regressaram novamente a Condeixa para fazer o restante percurso, Condeixa/Ansião onde estava o pessoal á sua espera. Daqui seguimos para Caxarias onde íamos pernoitar. Trajecto sem muito interesse paisagístico, que foi uma tónica constante desta viagem excepto, segundo os confrades que fizeram Condeixa / Ansião, o mais bonito, e de se repetir. A pensão em Caxarias era um pouco sui generis, só faltavam as vendedoras de prazer á porta, mas era o que havia. O jantar ali ao lado foi presenciado pelo nosso grande amigo e confrade BCGistico Rui Freitas que estava a ultimar alguns preparativos na instalação de som no Santuário de Fátima mais concretamente na Igreja da Santíssima Trindade.
No Domingo a alvorada foi ás 7 da manhã para sairmos ás 8 horas e mais engraçado é que não tínhamos luz portanto as nossa lanternas serviram para alguma coisa nem que fosse para ir fazer uma urinação sem ter que molhar os pés J)))))))
Chegamos a Fátima por volta do meio dia e fomos directos à Igreja da Santíssima Trindade onde o nosso Confrade Rui Freitas nos esperava para uma visita guiada, ainda que esta não estivesse aberta ao publico. Ficamos deslumbrados com a imponência da Igreja digna de visita por todas as razões e mais algumas, a ser bem apreciada pela riqueza espiritual e arquitectónica. Entretanto chegaram os confrades Julio Costa e Zé Mário para quem mando um forte abraço de amizade, assim como alguns familiares que se quiseram associar ao desfecho desta aventura. Depois das fotografias da praxe lá seguimos para um almoço puramente dietético para recolocar os nossos níveis de “castrol” e “triciclos” como devem de estar, ali prós lados da Mealhada no restaurante Metinha dos Leitões. Uma delícia.
Tenho que realçar também que em toda a nossa viagem tivemos como mascote “O Gil” que se portou na perfeição perante todos aqueles trilhos, julgo até ser a primeira mascote a visitar a Igreja da Santíssima Trindade. Espero que para os miúdos dos quais representa o “Gil” estejam orgulhosos da viagem que ele fez connosco. Aliás e se a Fundação Gil pretender terei muito gosto em oferecer a mascote que nos acompanhou.
E assim foi a nossa viagem.
A todos um grande abraço
Miguel K2 Sampaio
Depois de alguns contratempos no dia anterior, como diria o nosso amigo Júlio, o Pedro Simões (responsável da Casa da Várzea) e um amigo dele o Tiago (speedy Gonzalez) terem de nos ir buscar a Condeixa e levar para Santiago da Guarda (a cerca de 20Kms) onde íamos pernoitar (Casa da Várzea), esperava-nos um jantar farto e bem regado graças a paciência dos cozinheiros e também à grande simpatia do Pedro Simões.
No dia seguinte dois dos confrades, Zé Rodrigues e Filipe Ferreira regressaram novamente a Condeixa para fazer o restante percurso, Condeixa/Ansião onde estava o pessoal á sua espera. Daqui seguimos para Caxarias onde íamos pernoitar. Trajecto sem muito interesse paisagístico, que foi uma tónica constante desta viagem excepto, segundo os confrades que fizeram Condeixa / Ansião, o mais bonito, e de se repetir. A pensão em Caxarias era um pouco sui generis, só faltavam as vendedoras de prazer á porta, mas era o que havia. O jantar ali ao lado foi presenciado pelo nosso grande amigo e confrade BCGistico Rui Freitas que estava a ultimar alguns preparativos na instalação de som no Santuário de Fátima mais concretamente na Igreja da Santíssima Trindade.
No Domingo a alvorada foi ás 7 da manhã para sairmos ás 8 horas e mais engraçado é que não tínhamos luz portanto as nossa lanternas serviram para alguma coisa nem que fosse para ir fazer uma urinação sem ter que molhar os pés J)))))))
Chegamos a Fátima por volta do meio dia e fomos directos à Igreja da Santíssima Trindade onde o nosso Confrade Rui Freitas nos esperava para uma visita guiada, ainda que esta não estivesse aberta ao publico. Ficamos deslumbrados com a imponência da Igreja digna de visita por todas as razões e mais algumas, a ser bem apreciada pela riqueza espiritual e arquitectónica. Entretanto chegaram os confrades Julio Costa e Zé Mário para quem mando um forte abraço de amizade, assim como alguns familiares que se quiseram associar ao desfecho desta aventura. Depois das fotografias da praxe lá seguimos para um almoço puramente dietético para recolocar os nossos níveis de “castrol” e “triciclos” como devem de estar, ali prós lados da Mealhada no restaurante Metinha dos Leitões. Uma delícia.
Tenho que realçar também que em toda a nossa viagem tivemos como mascote “O Gil” que se portou na perfeição perante todos aqueles trilhos, julgo até ser a primeira mascote a visitar a Igreja da Santíssima Trindade. Espero que para os miúdos dos quais representa o “Gil” estejam orgulhosos da viagem que ele fez connosco. Aliás e se a Fundação Gil pretender terei muito gosto em oferecer a mascote que nos acompanhou.
E assim foi a nossa viagem.
A todos um grande abraço
Miguel K2 Sampaio
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